2018
Inauguração do CTC Genomics, subsidiária norte-americana, baseada no Donald Danforth Plant Science Center, em Saint Louis, Missouri.
2017
Cana geneticamente modificada desenvolvida pelo CTC é aprovada na CTNBio. A nova variedade é resistente à broca, principal praga que afeta as lavouras no Brasil, gerando perdas estimadas de aproximadamente R$ 5 bilhões por ano. No mesmo ano foi iniciado a distribuição das mudas para plantio em campos de multiplicação.
2016
Ações do CTC listadas na Bovespa Mais.
O portfolio de variedades criadas pelo CTC responde por um de cada três hectares do canavial brasileiro.
2015
Solicitação da aprovação, para plantio comercial, da primeira cana geneticamente modificada, resistente à broca, junto à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Lançamento do Palha Flex , sistema de soluções integradas para recolhimento e processamento da palha da cana-de-açúcar.
2014
Inauguração do maior e mais moderno laboratório de biotecnologia aplicada à cana do mundo.
Término da construção da planta demonstração de etanol celulósico, na usina São Manoel, e do laboratório de biotecnologia industrial, em Piracicaba.
Entrada do BNDES no quadro de acionistas do CTC.
2013
Reformulação do programa de melhoramento genético, adotando técnicas e parâmetros modernos, hibridação regionalizada e redução do time-to-market de novas variedades.
CTC lança as primeiras variedades Premium da série CTC 9000, marcando uma nova era de cultivares mais modernas e regionalizadas.
2012
A variedade SP81-3250 se torna a mais plantada no país.
Implementação do novo plano estratégico da companhia, que passa a concentrar seu foco em melhoramento genético, biotecnologia agrícola e tecnologias com potencial disruptivo, contando também com uma equipe comercial estruturada.
2011
CTC torna-se uma S.A., tendo como acionistas os principais grupos no setor sucroenergético, que respondem por mais de 60% da capacidade produtiva nacional.
2004
O CTC torna-se Centro de Tecnologia Canavieira, uma instituição de pesquisa sem fins lucrativos. Como tal, além dos cooperados da Coopersucar, O CTC contava, agora, com as principais usinas e associações de fornecedores.
1995
CTC desenvolve diversas melhorias nos processos de colheita mecanizada, carregamento e transporte, auxiliando na redução significativa de custos de produção e na adequação a novas demandas ambientais.
1994
Abertura do primeiro laboratório de biotecnologia agrícola e início dos estudos objetivando a criação de cultivares geneticamente modificados.
1992
Pesquisadores do CTC desenvolvem o conceito de ambientes de produção, caracterizando os diferentes tipos de solo e dados climáticos. O mapeamento edafoclimático é referência, ainda hoje, em todo o país.
1986
CTC desenvolve controles de automação para usinas de cana-de-açúcar, gerando otimização dos processos industriais do setor sucroenergético.
1983
CTC lança sua primeira variedade de cana-de-açúcar, fruto do Programa de Melhoramento Genético. A variedade SP70 1143 teve bastante sucesso em sua época, chegando a atingir 27% da área canavieira no ano de 1989.
1975
O governo brasileiro cria o Programa Nacional do Álcool (Proálcool). Com substanciais investimentos em pesquisa, o CTC contribui decisivamente para o desenvolvimento de novas tecnologias e melhorias, agronômicas e industriais, em todas as etapas do processo produtivo da cana-de-açúcar.
1969
Inauguração do Centro de Tecnologia Copersucar (CTC), como unidade de pesquisas da Copersucar, com o objetivo de desenvolver inovações tecnológicas para o setor sucroenergético.