A tecnologia tem o potencial de aumentar a produção de etanol em até 50%, sem aumento da área plantada, por meio da conversão da palha e do bagaço.
Além disso, o etanol Celulósico (ou de segunda geração) é um combustível limpo, uma vez que reduz em até 90% a emissão de gases de efeito estufa produzidos pelos combustíveis fósseis.
O CTC desenvolve a tecnologia do etanol 2G de cana-de-açúcar, contando com laboratórios de biotecnologia industrial e plantas piloto (em Piracicaba/SP) e de demonstração (em São Manuel/SP, anexo à Usina Sao Manoel).